domingo, 18 de dezembro de 2011


Sinto falta das linhas invisíveis que havia naqueles laços tortos. Sinto falta do vento soprando meus cabelos. Sinto falta do mar. Sinto falta de me apegar às coisas pequenas. Sinto falta dos pequenos pedaços de vidros que quebrei sem querer. Sinto falta do teu abraço. Mas não se de você eu sinto. Acho que sinto mais falta do que sou ao seu lado. E não conto isso com tristeza sinto falta e levo um sorriso nos meus lábios desbotados.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011



Sabe amor queria te dizer que você é lindo, um daqueles deuses charmosos que podem não ter papo algum, mas conquista só de olhar e que você me conquistou assim, pela sua beleza. Depois, foi super meigo e sempre me surpreendeu. Admito. Eu adoro surpresas. Então amor hoje faz 198 dias que lhe conheci e que me deu o primeiro beijo. Confesso meu amor, que não me arrependo de nada que fiz com você, nem de ter beijado outras bocas enquanto tomava um guaraná a mais e estava super chateada contigo. Estive pensando que hoje não vou mais te beijar e que hoje vai acabar minha tortura. É amor, isso mesmo, tortura. Embora, você seja bom. Meu Deus, como você é bom no que faz. Você não é suficiente, não é homem, é um menino, estou cansada de brincar de babá e ficar esperando o neném aparecer pra da o ar da graça e ir embora com sentimentos vazios. Estou me tornando cada vez menos sensível. Mas quero lhe confessar outra coisa amor, você conseguiu derrubar algumas lágrimas minhas. Não ria disso, foram lágrimas rasas e sem fundamentos lógicos. A nossa história vai acabar e vim lhe escrever amor, só pra te falar que você acabou de perder a única garota que podia lhe fazer sorrir sempre e que de todos os que ela já brincou, resolveu ser diferente com você, mas que esqueceu do que era fazer diferente e acabou te deixando apenas como um numero na listinha pendurada no armário. E pra acabar meu amor, as últimas palavras que tenho pra lhe dizer é que estou te chamando de meu amor, mais que você está longe de ser amor.

sábado, 10 de dezembro de 2011


Sinto coisas dilaceradas por dentro. Não sei se é bem algum problema de saúde. Confesso que não tenho andando muito bem com ela ultimamente. Enfim, preciso arrumar um remédio para acabar com esse balanço que me tem revirado e não sei como encontrar isso, então me diz você. Diz como preencher o vazio de um peito cheio de nada? Como pulsar com firmeza um coração que quer sair pela boca? Diz também como fazer para me segurar em pé quando o vejo e minhas pernas ficam simplesmente bambas? Estou cansada desse balanço estúpido.